Michael Jackson: eterno e único.

Hoje estou sem saco para escrever, mas me sinto obrigada. Ontem pessoas muito queridas foram me dar os parabéns pessoalmente lá no bar do preto, o que me deixou muito feliz. A noite foi bem longa, dormi as 6 da manhã. :D
Outro motivo (e principal) que me levou a escrever este post é bem previsível: a morte de Michael Jackson. Eu não era fã louca do Michael porque não sei se já citei aqui, mas acho idolatria, groupies, ou algo parecido uma babaquice sem tamanho. Depois que eu, aos 10 ou 11 anos fui fã de Backstreet Boys e Leonardo Di Caprio e aos 12 fiquei vidradra em Nirvana, nunca mais me ocorreu essas imbecilidades.

Bom, mas fato é que eu admirava muito a carreira construída e talento que o Michael teve. Inigualável. Existe Michael Jackson, e o resto no cenário POP mundial. Menciono dessa maneira porque eu nunca vi em parte alguma alguém que dançasse, cantasse, interpretasse, vestisse, e até vivesse como ele. Não tem como falar que ele foi influência para a música porque ninguém conseguiu fazer igual, e esse estilo que só ele tinha passa a idéia de que ele nem era humano, de tão único. Ele conseguiu se imortalizar através de sua excentricidade.

Os videoclipes dele são fora de série. Superproduções mesmo, como se fossem microfilmes. Ele é o dono de um dos videoclipes produzidos mais caros da história: Thriller - sem esquecer de mencionar também Scream. Quando eu era pequena, adorava suas músicas e seu jeito de dançar. Queria até um sapato igual ao que ele tinha por acreditar que seus sapatos eram responsáveis por fazê-lo dançar tão bonito - é, eu achava bonito.

E as músicas? Todas tinham algum conteúdo, ou seja, o Michael fez total jus ao título de Rei do POP que levava e levará eternamente, apesar da vida louca que viveu e que para mim, não deve nem ser questionada ou levada em consideração quando o assunto é talento. E Michael Jackson é a maior referência de talento que esse mundo poderá ter. Para sempre.

Michael Jackson - Smooth Criminal