Hoje vou me apresentar, me descrever um pouco mais. Sei que quem lê meu blog já tem uma idéia formada a meu respeito por mais que não me conheça porque sou assim mesmo, transparente. Mas como tenho autocrítica, sinto uma necessidade freqüente de me avaliar, e o melhor veículo que encontrei para tanto foi esse, o meu blog. Se a crítica fala e tem pernas, a crítica sou eu. Sou uma pessoa que critica tudo que passa pelos meus olhos e ouvidos. Às vezes eu tento bancar a ignorante para deixar passar, mas nunca consigo. E é claro que pessoas como eu, que criticam tudo, se passa por chata muitas vezes. E eu tenho uma característica que por hora pode ser um defeito: a espontaneidade. Eu falo tudo que vem na minha cabeça, e quando estou numa discussão, eu pego o meu acervo das piores palavras para ferir a quem participa da discussão, o que por um momento me causa um grande alívio. Porém, quem escuta o que eu tenho para falar, na maioria das vezes sai machucado, e essa é a parte ruim, porque machucada eu acabo ficando também por ter magoado o outro. Aí peço desculpas mesmo estando certa e em algumas vezes fica tudo bem, porque também não sou do tipo orgulhosa-uó-que-não-dá-o-braço-a-torcer. Minha memória é muito mais potente que um HD ultra foda, ou seja, todas aquelas coisas ruins que pessoas fazem a mim e portanto queriam que eu esquecesse, são as que mais ficam guardadas. Não que eu seja uma pessoa rancorosa, mas já ouviram aquele ditado popular que fala que "quem dá o tapa esquece fácil e quem leva o tapa nunca esquece"? Não sei se o ditado é exatamente assim, mas é isso que eu quero dizer. Mesmo assim, detesto que escolham as palavras para me dizer, assim como não fico pisando em ovos com ninguém. Então por mais que a espontaneidade me prejudique, eu prefiro que as pessoas sejam espontâneas comigo. Detesto pessoas de plástico (fúteis), pessoas de vidro (frágeis mmimi que faz tipinho), e pessoas com um q de Hitler e falsas, nem chego perto desses seres abomináveis. Apesar de conhecer muitas pessoas, escolho poucos para serem amigos. Meu humor muda de acordo com o vento (sou mulher, tenho t.p.m., etc., ok?), mas sou divertida também. O que mais me deixa nervosa é a injustiça, seja comigo ou com o próximo. E o que mais me tira o prazer de viver é viver sob ordens, pressão. Eu definitivamente não nasci para obedecer, mesmo sabendo que tenho que arrumar uma maneira de aprender a lidar com isso que já me rendeu até uma síndrome do pânico. Um dia eu consigo. Por enquanto era isso que tinha vontade de escrever. É lógico que minha personalidade não se limita a um simples texto como esse, mas como tenho apreço por quem lê meu blog, eu fico por aqui.
Beijos.
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