28.8.10

Ó Pátria amada, idolatrada, Salve! Salve!

Assunto do momento: eleições. Assunto chato, polêmico, gera intrigas, whatever. Não é um tema que gosto muito de abordar, tanto em conversas quanto por blogs (oi?) ou por qualquer outro meio de comunicação disponível. Mas gente, dessa vez não dá para fugir. Não que eu acredite nas pesquisas, pra mim pesquisas a respeito de política são tão mentirosas quanto aquele garoto que tem o apelido de Pateta. Mas que história é essa de Dilma para presidente?

Daí eu falo que eu odeio ser brasileira e nego critica, falando que eu deveria amar meu país que é lindo, tropical, e o c* a quatro. E vendo coisas como essa (prestes a) acontecer, dá vontade de xingar bem alto esse povo de burro. Mas daí, né, que culpa o povo tem de ser burro? Toda. Ou não.

Temos aí uma história que não deixa negar que a política sempre foi contra a educação. E por que, Brasil? Para coisas como essa acontecerem. Lula foi um cara espertíssimo, ora pois, criou o tão mencionado bolsa-família. E o povo agora que pode ficar com a chata tarefa de trepar (desculpem o termo esdrúxulo) e parir, ganhando assim mais grana, pra quê mudar? A explicação mais aceitável para essa eleição ser de Dilma é essa, não vejo outra.

Muito bom eu acho trabalhar para sustentar a miséria, muito bom eu acho trabalhar para outros poderem trepar à vontade, cuidando assim de aumentar a população, logo aumentando a miséria e a criminalidade que vemos diariamente nos jornais. Por que quem paga tudo isso, Brasil? O presidente? Gente, acorda! Sei que esses mesmos seres que ganham o bolsa-miséria não terão sequer a oportunidade de ler esse post ou qualquer outro que critique essa palhaçada de eleição. Mas aos que têm nas mãos o poder de informarem-se, por favor, usem as cabeças!

E outra dica, nem pensem no Serra. A solução não está no PT, tampouco no PSDB, e talvez não esteja em lugar algum. Enfim, não vou me posicionar mais do que já me posicionei, e nem sei se serei lida, menos ainda compreendida. Penso que mesmo achando uma merda ter nascido nesse país, acho que se não amasse a pátria e blá blá, eu não estaria aqui perdendo meu tempo escrevendo tanta coisa afim de tentar salvar o país de cair num abismo.
 
Falar sobre política me irrita bastante. E quem não se irrita? O tema também poderia render mil outros parágrafos para explicar detalhadamente o que coloquei e ser melhor entendida, porém não vou me prolongar. Mais uma vez peço desculpas pelos termos usados, e para evitar o pedido de desculpas eu poderia muito bem ter o cuidado de retirá-los daqui. Mas não. Prefiro deixar toda a sujeira aqui pra combinar com o assunto.

Beijos e até a próxima.

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